COLHENDO FRUTOS NO NATAL
http://josue.lazier.blog.uol.com.br/
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Em texto anterior refleti sobre a colheita de frutos durante o período do advento e ofereci numas das reflexões quatro frutos a serem colhidos.. Esta é a semana do Natal. Seria bom refletirmos sobre os frutos a serem colhidos nestes dias de encontro, de festas, de celebrações, de abraços ou de tristezas, saudade, dor, ausências, etc Neste sentido, partindo da pregação de João Batista, o tema do arrependimento como atitude de ingresso no Reino de Deus se destaca. Este arrependimento deveria ser acompanhado de frutos dignos de arrependimento (Lc 3.7-14). Estes frutos são a evidência de uma árvore que produz bons frutos, pois o machado estava à raiz das árvores más, a fim de cortá-las e lançá-las ao fogo (Lc 3.9). Que frutos são estes?
a) As multidões perguntam a João Batista o que fazer (Lc 3.10). Para João Batista, devem repartir o que têm, seja pão ou roupa. O fruto do arrependimento é a solidariedade para com os que sofrem e têm necessidades. O diálogo não está centrado apenas no pão e na roupa, mas são ilustrações para dizer que o povo de Deus deve repartir o que possui: pão, esperança, fé, amor, calor humano, justiça, paz, etc.
b) Os publicanos vêm a seguir e fazem a mesma pergunta (Lc 3.12). Os publicanos são judeus contratados pelas autoridades do Império Romano para cobrarem impostos. Eles costumavam cobrar além do devido e isto gerava ódio entre o povo. João Batista não foge da questão: “Não cobreis além do devido” (3.13). Que fruto é este? É o fruto da honestidade, tão necessária na sociedade de hoje.
c) Os soldados romanos, após assistirem a estes dois diálogos, fizeram uma provocação a João Batista, e perguntaram o que deveriam fazer (3.14). O profeta respondeu de imediato: Não maltratem, não façam denúncias falsas e não roubem o povo. São os frutos da justiça, do direito, da responsabilidade, da paz e da fraternidade.
Outros frutos também são dignos do arrependimento, mas estes três, solidariedade, honestidade e fraternidade são como símbolos para nossa reflexão e conversão ao verdadeiro sentido do natal, seja neste período ou em todos os dias do novo ano, pois eles apontam o caminho da manjedoura.
Este caminho nos leva direto para a vida de Jesus Cristo, nascido numa manjedoura para tornar-se o Senhor de todas as coisas. Chegando nesta manjedoura somos desafiados a termos o mesmo “sentimento que houve em Cristo Jesus”: humildade - obediência - solidariedade - esperança na nova vida - amor e perdão - espírito de serviço, como frutos dignos do arrependimento e da alegria presente na nova vida.
Que neste natal, onde houver necessidade de solidariedade, que haja o pão, a esperança, a fé, o cuidado e o amor; onde houver necessidade de honestidade, que haja o respeito, o direito, o compromisso com os altos valores da vida e a ética; onde houver necessidade de fraternidade, que haja a justiça, a paz, a harmonia e a comunhão; e que, sobretudo haja a mensagem de salvação em Cristo Jesus.
O natal é o tempo de colher os frutos do arrependimento e continuar a caminhada para que outros frutos se insiram em nossa vivência e em nossas convivências.
Bispo Josué Adam Lazier
b) Os publicanos vêm a seguir e fazem a mesma pergunta (Lc 3.12). Os publicanos são judeus contratados pelas autoridades do Império Romano para cobrarem impostos. Eles costumavam cobrar além do devido e isto gerava ódio entre o povo. João Batista não foge da questão: “Não cobreis além do devido” (3.13). Que fruto é este? É o fruto da honestidade, tão necessária na sociedade de hoje.
c) Os soldados romanos, após assistirem a estes dois diálogos, fizeram uma provocação a João Batista, e perguntaram o que deveriam fazer (3.14). O profeta respondeu de imediato: Não maltratem, não façam denúncias falsas e não roubem o povo. São os frutos da justiça, do direito, da responsabilidade, da paz e da fraternidade.
Outros frutos também são dignos do arrependimento, mas estes três, solidariedade, honestidade e fraternidade são como símbolos para nossa reflexão e conversão ao verdadeiro sentido do natal, seja neste período ou em todos os dias do novo ano, pois eles apontam o caminho da manjedoura.
Este caminho nos leva direto para a vida de Jesus Cristo, nascido numa manjedoura para tornar-se o Senhor de todas as coisas. Chegando nesta manjedoura somos desafiados a termos o mesmo “sentimento que houve em Cristo Jesus”: humildade - obediência - solidariedade - esperança na nova vida - amor e perdão - espírito de serviço, como frutos dignos do arrependimento e da alegria presente na nova vida.
Que neste natal, onde houver necessidade de solidariedade, que haja o pão, a esperança, a fé, o cuidado e o amor; onde houver necessidade de honestidade, que haja o respeito, o direito, o compromisso com os altos valores da vida e a ética; onde houver necessidade de fraternidade, que haja a justiça, a paz, a harmonia e a comunhão; e que, sobretudo haja a mensagem de salvação em Cristo Jesus.
O natal é o tempo de colher os frutos do arrependimento e continuar a caminhada para que outros frutos se insiram em nossa vivência e em nossas convivências.
Bispo Josué Adam Lazier
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