Por: Pr. José Geraldo Magalhães Júnior
Esta reflexão relatar visto como palestras sobre Batismo na Semana de Estudos Teológicos - SET, ocorrida entre os dias 22 a 26 de outubro de 2007 na Faculdade de Teologia em São Bernardo do Campo, SP. No conteúdo do mesmo, procurei absorver o máximo apresentado pelos professores da Casa sobre o tema proposto para um conjunto: Batismo e sua tradição Bíblica.
No início do Relatório apresento uma perspectiva bíblica não Antigo Testamento na visão do professor Dr. Tércio Machado Siqueira, concluiu que uma palestra Explícitas sem encontrar evidências sobre o Batismo no AT. No entanto, deu algumas dicas para buscar um estudo mais aprofundado do tema não AT.
No Novo Testamento tanto o professor Dr. Paulo Roberto Garcia, como o professor Dr. Milton Shwantes, fizeram menções da Tradição da água, dos ritos, da purificação. Ambos concluem dizendo que o batismo é para a vida. Por fim, concluo com uma avaliação pessoal e alguns questionamentos sobre o tema, que me fez refletir sobre a importância, não só do Batismo, mas de um aconpanhamento ao novo membro da comunidade. Na fala do professor Tércio Siueira, uma prática do Batismo, praticada No Novo Testamento (NT), não é encontrada nenhuma Antigo Testamento (AT). No entanto, a Igreja Primitiva recorreu ao AT para legitimar uma Celebração do Batismo na comunidade cristã.
A Igreja Cristã pratica o ritual do Batismo como um dos sacramentos Desde o seu início. No entanto, no decorrer da história foram muitas as formas e interpretações a respeito do batismo. Algumas igrejas chegam a rebatizar como pessoas ", não levando em conta as recomendações dos reformadores, que entendiam que os sacramentos estão presentes na Palavra de Deus. Conseqüentemente o Sacramento do Batismo pressupunha a fé dos membros da comunidade de seguidores / as de Jesus Cristo ".[1]
A Semana de Estudos Teológicos (SET) abordou o essencial do Sacramento do Batismo: o seu significado teológico na história de homens e mulheres e, principalmente trouxe a tona o seu verdadeiro significado que atua de uma maneira restauradora da Graça perdida pelo pecado original. O Professor Tércio Machado Siqueira, trouxe uma reflexão sobre o batismo ea tradição bíblica. Para ele, há possíveis raízes do batismo cristão nas línguas bíblicas não AT: hebraico e grego.
Partindo da análise do termo grego para Batismo e no NT, na Septuaginta para descobrir como era praticado na língua hebraica, constatou-se que se E.U.A. bapto o verbo grego não, que corresponde ao, que Tabal verbo hebraico é traduzido por mergulhar (IIRS 5 , 14 de molhar e) (Lv 4,17; conf. Js 3,15). Aparece apenas treze vezes no AT.
No entanto, mesmo fazendo essas referências bíblicas do AT, o verbo Tabal como prática de batizar na Igreja Primitiva, é insuficiente para comprovar uma conexidade entre o NT eo AT. Ao fazer menção sobre o apóstolo Paulo na Segunda Carta aos Coríntios, O professor Tércio Machado Siqueira, faz uma interpretação bíblico-teológica: "Paulo quer mostrar que o batismo faz parte da herança de fé que se estende ao povo cristão. Portanto, 1 Coríntios 10,1-2 não Deve ser lido e interpretado como uma conseqüência de um evento que Constitui uma sua matriz anterior de idéias. Assim, a passagem da história do povo pelo mar (Ex 14,15-31) é vista como uma esfera da ação de Deus que inaugura uma nova etapa que pode incluir Israel, como nações ea Igreja Cristã ".[2] Mesmo sem encontrar evidências Explícitas sobre o Batismo no AT, O professor Tércio Siqueira, deixa algumas dicas sugestivas para buscar um estudo mais aprofundado do tema não AT. Para ele o batismo faz parte da herança de fé histórica, que o povo cristão recebeu do AT. Portanto, não DEVE ser visto como o Cumprimento de uma promessa, mas interpretado como um ritual do Reino de Deus. Colocar uma Instituição do Batismo ao nível do conceito de Promessa e Cumprimento seria fraccionar o seu significado desmerecendo sua atualidade.
As práticas usadas pelos Judeus não como AT: a circuncisão, uma purificação com água, uma passagem pelo mar, entre outras tradições, también desatualizadas e não esquecidas. "O ritual do batismo Teológicos reúne alguns elementos ligados à circuncisão (sinal da Aliança); ao ritual de purificação (o uso da água), uma unção sinal (um, mesmo na criança, que fica para sempre); às promessas messiânicas (recebimento do Espírito para Exercer uma missão); à água (função messiânica) ".[3]
Por outro lado, o Novo Testamento[4], Há mais evidências dessa Batismal prática. O professor Paulo Roberto Garcia, citou o texto de João para exemplificar 4 A Importância da Água. Embora, o texto não tem um batismo com ver, mas com uma água que é um dos Elementos Fundamentais para que o batismo aconteça.
A Água no Século I É um elemento fundamental. Por isso, ela ganha esse ato de Representatividade superior. A discussão não Poço da Samaritana mulher mexe com uma qualidade da água. Para o professor Paulo Garcia, o primeiro desafio é identificar a água na tradição cristã. Ele cita uma cerimônia de purificação que eram ordenadas pela lei judaica e, muita das vezes observadas como cumprimentos de votos. Como faziam CERIMONIAIS lavagens partes dos mais antigos ritos religiosos, por exemplo, uma das mãos de lavagem. Quando um gentio se convertia ao judaísmo, era batizado Necessariamente, porque Toda a sua vida anterior tinha Sido ritualmente impura. Portanto, o batismo cristão era sinal de purificação moral, ao paço que o de João Batista era intermediário entre o ato cerimonial dos Judeus eo emblemático dos apóstolos e espiritual.
Mas quanto ao cerimonial tanto judaico como cristão, a imersão não era essencial. Não é provável que os três mil convertidos nenhum dia de Pentecoste imersos Fossem, Fossem aimnda que discípulos de João Batista. O Batismo de João Batista era Baseado nenhum arrependimento (purificação). Por outro lado, o Batismo cristão, era um sinal de pertença ao Reio de Deus como sinal de fé, de participação da morte e ressurreição de Cristo. Portanto, o batismo não é um ritual de purificação, mas um rito de iniciação, ou seja, ato de recepção na comunidade.
O professor Milton Shwantes ao referir sobre o tema, leu o texto de Romanos 6, 1-6 e deixou claro que quando o Batismo entra na igreja, foi um período de transição cultural entre o Oriente eo Ocidente. Ele destacou o povo semita, para que eles a água não significa Corpo proximidade da morte. Falou também sobre os Xiitas, COBREM que todo o corpo deixando somente os olhos de fora, para não deixar escapar água do corpo. Daí a Importância da Água para o ser humano. Sendo que o Oriente lida como questões relacionadas à água diferente de nós.
Interessante Shwantes na fala do professor, quando ele disse que "o Batismo tem a ver com uma vida e não com uma atividade religiosa". Na Igreja o Batismo constiniana é um elemento sagrado, ritual, mas perdeu o sentido da vida, ou seja, lá tudo virava um rito. Uma outra fala de Shwantes que marcou uma palestra foi quando se referiu às crianças: "Uma tragédia brasileira é a grande batizar crianças sem amá-las".[5]
Restringir a fé ao momento litúrgico da Igreja realmente é algo muito preocupante. O Bispo Adonias Pereira do Lago, ao usar da palavra levantou uma questão: "Pra quem hoje batizamos? Para as nossas Instituições ou para Deus? "Shwantes conclui a sua palestra afirmando que o batismo é para a vida, e não para as igrejas. CONCLUSÃO É muito questionado entre as denominações, como diversas formas e lugares de se batizar alguém. Algumas afirmam que uma maneira correta é por imersão, derramamento outras e outras aspersão. Os lugares são os mais variados: dentro dos templos, piscinas, mares e até no Rio Jordão. De acordo com os acontecimentos bíblicos ea palestra do professor Dr. Paulo Roberto Garcia, o Batismo pode ser abertos em lugares: no rio por exemplo, o eunuco e, em lugares fechados: na prisão e em uma casa, por exemplo, o carcereiro e Paulo, respectivamente. Também pode ser várias formas e significados: Imersão (Morte e Ressurreição). Efusão (Nova Vida no Reino Através da conversão). Aspersão derramamento (do Espírito Santo e Benção), ou seja, com uma das mãos imposição. Já no Batismo infantil não há relatos diretos que mencionam o fato.
Entre Milhares de Denominações espalhadas no mundo, um ato litúrgico chega a fraccionar uma unidade das igrejas. Não seria hora de pensar um pouco mais sobre o real significado de Batismo? Parafraseando a pergunta do Bispo Adonias Pereira: os pastores Para quem (como) estão batizando hoje? Para aumentar a sua membresia local, para que o seu Bispo veja que seu trabalho está crescendo (pelo menos nos livros da Igreja)? É preciso fazer um acompanhamento após o Batismo, como disse o professor Paulo Roberto Garcia, "O Batismo é um início de inserção na comunidade." Para isso é preciso de estar junto ao novo membro, ensinado-o o leite espiritual, o "Be -a-Bá ", do Evangelho. Que Deus Possa nos dar sabedoria para interpretar um Sagrada Escritura!
PR. José Geraldo Magalhães Júnior
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[1] Semana de Estudos Teológicos. Palestra Professor Tércio Machado Siqueira no dia 22/10/2007 na FaTeo. [2] Idem.
[3] Ao fazer uma conclusão, o professor deixou claro que faltam evidências concretas sobre o Batismo no AT, mas não descartou uma hipótese do uso das tradições e dos símbolos que não pueden ser desconsiderados No contexto do batismo.
[4] Semana de Estudos Teológicos. Palestra do professor Paulo Roberto Garcia no dia 22/10/2007 na FaTeo
[5]अLestra do professor Dr. Milton sobre Shwantes Batismo na Faculddade de Teologia em São Bernardo do Campo em 24/10/2007.
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