segunda-feira, 29 de março de 2010

Ideias para celebrar a Páscoa

Ideias para celebrar a Páscoa:



Essa postagem é apenas um apoio preparado pelo Departamento Nacional de Escola Dominical e a Coordenação Nacional de Educação Cristã para você celebrar a Páscoa de várias formas diferentes, como por exemplo, dramatizações, liturgia, símbolos e seus significados... Essas ideias foram publicadas no Boletim Recriar da Igreja Metodista e no site www.metodista.org.br
Valha apena ter esse mterial arquivado. Acessem, pois nele você irão encontrar:
1- Os símbolos da Páscoa
2- Celebração da Ressurreição “Quando Jesus Vive em nós”
3- Liturgias: "Celebrando a Páscoa”
4- Dramatização “A Esperança da Vida”

Feliz Páscoa e Boa Celebração!


Clique aqui para ter acesso ao material em PDF

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sábado, 27 de março de 2010

Fim da Quaresma

TEMPO CERTO


Finda-se o tempo quaresmal:

O mistério se revela,
O casulo se rompe,
A semente se faz broto.
A passagem termina,
A mudança se realiza.


O arrependimento leva ao perdão,
A luz desfaz toda escuridão,
A contrição se converte em júbilo,
O lamento em gratidão.





A reflexão leva à ação,
O recolhimento se abre ao serviço.
A discórdia busca a reconciliação,
O oprimido conquista a libertação.

Pranto já não há, surge o riso.
O que antes era cinza, agora é colorido.
O amargo, doce ficou!
A tristeza, em alegria se transformou!


É a vida que renasce das cinzas,
É o caos dando origem à reconstrução
É Páscoa! É tempo de renovação!


(Escrito por Wilza Gomes de Campos Cajuela, em 22/03/2010)



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sexta-feira, 26 de março de 2010

O olhar do teólogo

Espiritualidade aliada ao compromisso político. O olhar do teólogo
João Batista Libânio *
Adital -

Marco simbólico do continente latino-americano. Responde bem à pedagogia de Deus. Não escolhe os grandes deste mundo, mas os pequenos para confundir os fortes. Assim, lá vivia em El Salvador um bispo conservador que assumiu o pastoreio sob o olhar complacente e feliz da burguesia. Homem piedoso e honesto, sim, mas preso nas malhas da tradição, tecida por uma oligarquia impiedosa de longa data. Diante do corpo ensanguentado de Rutílio Grande, sacerdote jesuíta (1977), promotor da libertação dos oprimidos, dom Romero modifica radicalmente sua postura em face do Governo e urge a investigação do crime. Como este fora perpetrado por forças do próprio Governo, tal insistência só produzia ódio contra ele. Daí para frente o arcebispo enceta uma caminhada ao lado do povo sofrido até ser assassinado pelas forças repressivas do Estado em 1980.

Além do testemunho maravilhoso de vida, de coragem e de entrega, dom Romero deixou-nos magnífica coleção de homilias. Ele criou gênero próprio de pregações. Serviam simultaneamente de informação de fatos acontecidos no país, que a rigorosa censura escondia, e de alimento para a fé do povo simples no meio da terrível repressão e pobreza. Transparece nelas, de modo original e corajoso, uma espiritualidade aliada a sério compromisso político. O bispo de formação religiosa tradicional, sem perdê-la no que tem de piedade popular, assumiu uma linguagem de ponta na linha da libertação. Esta não nasceu de nenhuma crítica a partir da racionalidade moderna, mas da provocação que lhe veio da realidade sofrida de seu povo.

Ele se sentia verdadeiro mediador entre a Palavra de Deus lida na celebração e a comunidade eclesial da qual era pastor. Articulava maravilhosamente as interpelações nascidas da Escritura com a vida das pessoas. Esta lhe oferecia o olhar crítico para compor as homilias. Algo admirável por provir precisamente da mais alta autoridade eclesiástica do país, onde uma Igreja durante séculos compactuara com as classes dominantes. Agora se produzia a ruptura no espírito do Evangelho de Jesus. Bispo, ele se entendia no espírito do Concílio Vaticano como servidor do povo de Deus.

Mostrou enorme coerência entre a autenticidade de vida e as palavras até o extremo do martírio. Renunciara habitar luxuosa residência oferecida pela burguesia salvadorenha para ocupar modesto quarto do hospital dos cancerosos de San Salvador. Fazia ecoar, praticamente, a única voz de verdade e profecia naquele momento de censura rigorosa por parte do Governo, mesmo quando ele se dera conta das ameaças de morte. Proclamava-se a "voz dos sem voz" e não temeu cumprir tal missão. E por isso foi assassinado. Sofreu no interior da Igreja discriminação e incompreensão. Tal solidão o acompanhou até a morte em testemunho muito próximo ao de Jesus.

Diogo Carvalho – Estudante de Jornalismo da UFMG

* Professor na Faculdade jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE)

Fonte: http://www.adital.com.br/site/noticia.asp?lang=PT&cod=46270

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Campanha da Fraternidade 2010

Servir a Deus ou ao Dinheiro?
Deputados apontam lições da Campanha da Fraternidade Ecumênica

A economia e o desenvolvimento não podem ser maiores que o interesse social, disse o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia, do Partido dos Trabalhadores (PT) do Rio Grande do Sul, na sessão solene, na terça-feira 23, que a casa organizou para comemorar a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2010.

ALC
Brasília, quinta-feira, 25 de março de 2010

O deputado Chico Alencar, do Partido Socialismo e Liberdade (Psol) do Rio de Janeiro, entendeu a campanha da Fraternidade deste ano, sob o mote “Economia a serviço da vida”, como um questionamento ao modelo econômico, baseado no consumismo.

O assessor político da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Ernane Pinheiro, explicou que a Campanha da Fraternidade aborda temas relacionados com a vida e a dignidade humana.

Para o deputado Geraldo Magela, do PT do Distrito Federal, o debate promovido pela Campanha da Fraternidade deve ser trazido também ao mundo político e não apenas no tempo da Quaresma. “Quando um político se enfraquece à tentação do dinheiro, seja para si, seja para aplicar em políticas inadequadas, certamente está sendo refém do dinheiro, e não está servindo às pessoas e nem à vida”, afirmou.

Na compreensão do deputado Luiz Carlos Hauly, do Partido da Social Democracia Brasileira, a reforma deve se dar pelo acesso das pessoas à economia de mercado, transformada numa economia de comunhão, que favoreça o pequeno produtor e pequenas empresas.

Capaz de feitos como a ida à lua, o homem não foi capaz, ainda, de acabar com a fome no mundo, avaliou o deputado Nilson Mourão, do PT do Acre. O deputado Luiz Couto, do PT da Paraíba, que é padre, atacou a teologia da prosperidade. “Jesus ensina que é na partilha que está a salvação”, sinalizou.

Além do padre Ernane Pinheiro, a CNBB esteve representada pelo bispo emérito dom Mauro Morelli, de Duque de Caxias. O reverendo Luiz Alberto Braga, secretário-geral do organismo, representou o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) na sessão solene da Câmara.

Fonte: http://www.alcnoticias.org/interior.php?codigo=16466&lang=689

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segunda-feira, 22 de março de 2010

O que significa Páscoa?

Estudo elaborado pelo professor Dr. Tércio Machado Siqueira.

Páscoa

I. O nome, Páscoa, e seu significado.

Na Bíblia Hebraica, a palavra pesah, páscoa, é usada para significar,

A. mancar, coxear.

B. saltar sobre.

C. A vítima do sacrifício, isto é, o cordeiro pascal.

Farás o sacrifício da Páscoa (...) Dt 16,2; conforme versos 5 e 6).


II. O uso do verbo pesah, coxear, saltar, na história bíblica.

Não há muitas ocorrências no AT e no NT do verbo pesah, porém é muito significativo o seu uso.


A. O verbo pesah com o sentido de coxear, mancar.

Então, Elias se chegou a todo povo, e disse: ´Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu (1Rs 18,21).


B. O verbo pesah com o sentido de saltar.

No relato da Páscoa, o verbo pesah é usado com o sentido de saltar, para proteger as casas dos hebreus, da ação do destruidor. E Javé passará para ferir os egípcios. E quando vir o sangue sobre a travessa da porta, e sobre ambas ombreiras. E Javé saltará sobre a porta, e não permitirá ao destruidor entrar em vossas casas para ferir (Ex 12,23). E vós dizeis: Esta páscoa é para Javé que saltou sobre as casas dos filhos de Israel, no Egito, quando feriu os egípcios, e livrou nossas casas. E o povo a ajoelhou-se (Ex 12, 27).  o sangue será para vós por sinal sobre as casas que estiverdes lá: quando eu vir o sangue, e eu saltarei sobre vós, e não haverá convosco praga pelo destruidor, quando eu ferir na terra do Egito (Ex 12, 13).

CLIQUE AQUI para baixar o estudo completo.
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O escândalo da Páscoa

“... mas nós pregamos a Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os gentios;”
1 Coríntios 1.23

Quem é brasileiro está muito acostumado a ouvir a palavra escândalo: o mensalão, a CPI , a compra de votos, o deputado que se confessa culpado mas se livra de punição... enfim, os exemplos são tantos que até esvaziaram um pouco a força da palavra. Escândalo é aquilo que contraria a ordem estabelecida, que traz perplexidade e indignação, que realmente nos incomoda. Em nossa sociedade, infelizmente, a corrupção está deixando de ser escândalo para ser uma norma comum de conduta.

Jesus foi um escândalo na sociedade de sua época. E incomodou tanto a ordem vigente que teve a morte indigna numa cruz. Nasceu, viveu, morreu e ressuscitou causando perplexidade. Jesus foi gerado por uma mãe solteira de Nazaré, na Galiléia, uma terra onde viviam agricultores incultos e foras-da-lei, gente que se rebelava contra o poder do Império Romano. Era uma terra tão desprezada que dela se dizia: “De Nazaré pode sair alguma coisa boa?” (João 1.45).

Quando Jesus ensinava na Sinagoga de Nazaré, as pessoas diziam: “Não é este o carpinteiro, filho de Maria?” (Marcos 6.3). Numa sociedade patriarcal, seria mais comum apontá-lo pelo nome do pai, a menos que houvesse dúvidas em relação à paternidade. Apesar de José jamais ter acusado sua noiva de adultério, mesmo antes de ser visitado em sonho pelo anjo do Senhor, é possível que Maria sofresse com boatos de seus vizinhos, por ter engravidado antes do casamento.

Ainda criança, Jesus surpreendia os mestres da lei com seus questionamentos. Adulto, Jesus os confrontava com seus ensinamentos. Afirmava ser, ele mesmo, Caminho, Verdade e Vida. E ousava conversar com mulheres adúlteras, com os odiados coletores de impostos e, até mesmo, com samaritanos. Naquela época, quando um galileu queria ir a Jerusalém, preferia descer pelo vale do rio Jordão a ter que atravessar a Samaria. Mas Jesus não se importava com essa antiga animosidade e ainda ousava contrariar a classe sacerdotal de Jerusalém, afirmando, para uma samaritana: “(...) a hora vem, quando nem neste monte, nem em Jerusalém adorareis o Pai” (João 4.21).

Não por acaso, Jesus foi condenado como um perturbador da ordem pública e teve a morte mais infame que se poderia ter na época. Mas, o mais surpreendente é que os escândalos continuaram após a morte de Cristo. “Depois disto, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus, ainda que ocultamente pelo receio que tinha dos judeus, rogou a Pilatos lhe permitisse tirar o corpo de Jesus”. João 19.38 José de Arimatéia também tinha muito a perder com esse pedido. Homem rico e influente, ele era um dos integrantes do Sinédrio, o conselho religioso formado por religiosos e destacados membros da comunidade. Já o livro de João revela que ele era discípulo de Jesus. Segundo este evangelista, muitos líderes dos judeus não confessavam a sua fé, com medo de serem expulsos das sinagogas (João 12.42).

Provavelmente foi por este motivo que o fariseu Nicodemos só teve coragem de ir falar com Jesus à noite (João 3.1). Mas, após a crucificação, Nicodemos expõe-se perigosamente ao levar uma mistura de cerca de cem libras de mirra e aloé, substâncias aromáticas usadas na preparação do corpo para o enterro. Calcula-se que seriam uns 35 quilos. Era uma quantidade imensa de perfume, que deveria valer uma pequena fortuna. Ou seja, era uma honra digna do funeral de um rei e não o de um criminoso morto na cruz. Um verdadeiro escândalo!

Três dias depois, Jesus ressuscita. Diante do túmulo vazio, havia apenas mulheres. No relato de Mateus, um anjo aparece e pede que elas falem aos discípulos sobre o milagre da ressurreição. Em João, o próprio Jesus aparece para Maria Madalena. Seja como for, o primeiro anúncio da ressurreição foi feito por testemunha feminina. Mas, o que valia o testemunho de uma mulher, quando ela nem era contada como cidadã? Numa multidão, mulheres e crianças sempre ficavam fora das estatísticas. A palavra de milhares de mulheres não valeria a palavra de um único homem. Por isso, os discípulos -- escondidos, retraídos e desanimados pela morte de Cristo, enquanto as mulheres ficavam ao lado da cruz – tiveram que acreditar no testemunho das mulheres. E assim nasceu a fé cristã: baseada numa palavra que não tinha qualquer valor naquela sociedade – um escândalo para o patriarcalismo da época, é claro.

E assim deve ser a fé cristã até o dia de hoje: algo que surpreenda, acorde e escandalize todos aqueles que tenham se conformado com este século, todos aqueles que tenham se tornado mornos, todos aqueles que tenham colocado o poder à frente do amor. “...mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, pregamos a Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens (1 Co 1. 24) ... e Deus escolheu as cousas humildes do mundo, e as desprezadas, e aquelas que não são, para reduzir a nada as que são; a fim de que ninguém se vanglorie na presença de Deus”. (1 Co 28-29).

Para baixar o estudo em PDF CLIQUE AQUI!

Suzel Tunes
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A Humilhação e a Glorificação

...O Sepulcro Vazio
(Para estudo das classes de adultos no Domingo da Páscoa) Texto de João Wesley Dornellas

Depois que sepultaram Jesus e lacraram a pedra do sepulcro, os discípulos voltaram às suas atividades. O sonho terminara. Todas as palavras e promessas de Jesus foram esquecidas. As próprias mulheres, aquelas que acompanharam de perto a morte de Jesus, também se esqueceram delas. Como, no entanto, amavam Jesus, na madrugada daquele domingo foram ao sepulcro levando aromas para perfumar o corpo de Jesus. Ou seja, não esperavam ressurreição nenhuma.
Indo ao sepulcro, viram a pedra removida e um anjo. Atônitas com o desaparecimento do corpo de Jesus, elas receberam as primeiras notícias da ressurreição de Jesus através de um anjo e o pedido de Jesus para informar os discípulos que estava indo para a Galileia. Ao receber a notícia, os discípulos também não acreditaram. As mulheres acompanharam todo o sofrimento de Jesus, sua prisão, seu julgamento e condenação. E foram testemunhas importantes da crucificação de Jesus. Naquele domingo de madrugada foram elas as primeiras a saber da ressurreição de Jesus e a se encontrarem com ele. Pela atenção e cuidado que elas tiveram com Jesus durante todo o tempo, presentes junto à cruz e quando puseram o corpo de Jesus no sepulcro, bem que elas mereceram receber essa recompensa de amor, serem as primeiras pessoas do mundo a contemplar a realidade do sepulcro vazio e do Cristo ressurreto.

Quando Jesus se encontra com elas, ele lhes diz: “Salve!”. O significado real dessa palavra, que é uma forma comum de saudação, é “alegrem-se”.

Continue o estudo CLICANDO AQUI e depois que abrir a janela, clique na imagem idêntica a esta abaixo;
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domingo, 21 de março de 2010

Drogas: não vale a pena!

Há um bom tempo que a Rua do Sacramento (rua da Universidadedesde Metodista de São Paulo em São Bernardo do Campo) é intransitável depois das aulas noturnas. Quando eu cursava teologia e morava dentro do CAMPUS da universidade, o barulho de sons e conversas eram ensurdecedores a tal ponto de atrapalhar, não somente a vizinhança, mas também os alunos e alunas que moravam dentro do Campus. Era nítido que as pessoas que frequentavam ou frequentam esse lugar estavam envolvidas de uma maneira sutil com outra realidade. A poucos metros dali tem uma delegacia de polícia, mas para que houvesse uma investigação policial foi preciso a denuncia dos próprios moradores que não tinham como chegar em casa por tamanha movimentação na rua. Para aqueles que viram o Jornal Nacional ontem (20/03/2010) presenciaram o que estou dizendo. Abaixo postei o vídeo da reportagem. No entanto, deixo claro que, a nota enviada pela UMESP à redação do JN é bem clara, pois esta esclarece que esses eventos acontecem fora da Universidade e, esta por sua vez, é protegida com catraca e câmeras de segurança na entrada. Parabéns a polícia que realizou um trabalho eficiente, mas será que é preciso denunciar mesmo com a polícia tão perto do problema?
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sábado, 20 de março de 2010

Israel em conflito

Sábado, 20/3/2010, 23:36 h
EL PAÍS.COM Internacional

Ban Ki-moon pide en Ramala el fin de los asentamientos israelíes
El secretario general de la ONU visita Israel y los teritorios palestinos con el objetivo de relanzar las conversaciones de paz

AGENCIAS - Jerusalén - 20/03/2010

El secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, ha insistido hoy en la ilegalidad de los asentamientos israelíes durante una visita de dos días a Israel y los territorios palestinos ocupados con la que espera relanzar las conversaciones de paz. "Permitidme ser claro. Toda la actividad en los asentamientos es ilegal en cualquier parte del territorio ocupado y debe detenerse", ha asegurado Ban en una breve rueda de prensa tras ser recibido por el primer ministro palestino, Salam Fayad, en la ciudad cisjordana de Ramala. Esta tarde, el máximo responsable de Naciones Unidas tiene previsto entrevistarse con el presidente israelí, Simon Peres.
El máximo representante de las Naciones Unidas se ha desplazado a Ramala nada más llegar, esta mañana, a Israel. Su vuelo procedía de Moscú, donde participó ayer en la reunión del cuarteto de mediadores de Oriente Medio (ONU, EEUU, UE y Rusia) que concluyó con una petición para poner fin a los asentamientos y la creación de un estado palestino en un plazo de dos años.
Ya en Ramala, Fayad ha llevado a Ban a un alto desde el cual se podía observar el muro israelí en Cisjordania y ha explicado in situ el trazado del muro, del que Israel ha construido algo más de 400 de sus 710 kilómetros previstos. Desde el puesto elevado también se veían varios asentamientos israelíes en torno a Jerusalén oriental, donde los palestinos aspiran a establecer la capital de su futuro Estado.
El anuncio de ampliación de una de esas colonias la pasada semana durante la visita del vicepresidente de EEUU , Joe Biden, frustró el inicio de conversaciones indirectas de paz entre israelíes y palestinos, que no se sientan en la mesa de negociaciones desde que en diciembre de 2008 Israel lanzó una ofensiva en Gaza que causó más de 1.400 palestinos muertos, en su mayoría civiles. Ban ha pedido hoy el inicio "cuanto antes" del diálogo indirecto de paz con mediación de Washington (el primero entre israelíes y palestinos en dos décadas que no sería cara a cara) y ha afirmado que la colonización israelí supone un obstáculo para ello.
El secretario general de la ONU ha pedido además a Israel que levante el bloqueo que mantiene sobre la franja de Gaza desde hace más de cuatro años y que libere a parte de los más de 10.000 presos palestinos que mantiene en sus cárceles como un "paso positivo" para restablecer la confianza entre las partes.
Ban viajará mañana a la franja de Gaza, donde pasará apenas unas horas en entrevistas con representantes de las distintas agencias de la ONU y visitas a proyectos humanitarios. "Iré a expresar mi solidaridad con el sufrimiento de los palestinos que allí viven", ha explicado hoy. Esa misma mañana, volverá a Jerusalén para reunirse con el ministro israelí de Defensa, Ehud Barak, con el número dos de la diplomacia israelí, Dany Ayalón (el ministro estará de gira en Europa), y con el primer ministro, Benjamín Netanyahu.
Muere un adolescente palestino por fuego del Ejército israelí.

Un adolescente palestino ha muerto y otro ha resultado gravemente herido hoy por fuego del Ejército israelí en el poblado de Iraq Burin, cerca de la ciudad de Naplusa (norte de Cisjordania), según han informado fuentes médicas.

Varios testigos han relatado que soldados israelíes abrieron fuego contra los habitantes de Iraq Burin que mantenían un enfrentamiento con un grupo de unos 15 colonos judíos que se había acercado al poblado.

La víctima, de 16 años de edad, ha ingresado ya cadáver en el hospital tras ser trasladado con heridas graves en un coche particular. Algunos testigos han denunciado que el Ejército israelí ha impedido al personal de la Media Luna Roja acercarse a los heridos.
El fallecido era uno de varios jóvenes palestinos que lanzó piedras contra los militares israelíes, que respondieron con "distinto tipo de material antidisturbios", según las primeras evaluaciones del Ejército israelí. Un portavoz militar ha asegurado que aún se está investigando el incidente, pero que en principio los soldados sólo emplearon balas recubiertas de caucho, munición que también puede ser letal si se emplea a corta distancia y contra algunas partes del cuerpo.

Otro joven palestino, de la misma edad y de la misma familia que el fallecido, se encuentra en estado grave y está siendo operado en el hospital de Naplusa de una herida en el estómago.
EFE




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Teólogo: vocação/profissão?

Senado vota em março projeto de lei que regulamenta profissão de teólogo

Por: Redação Creio

No final de 2009 uma audiência pública na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) gerou muitas divergências sobre o PLS 114/05. Elaborado pelo senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) o projeto defende a regulamentação da profissão de teólogo. Segundo o relator da matéria, senador Paulo Paim, o tema era muito explosivo e seria necessário debater o assunto em março em 2010.

Muitas pessoas encaminharam e-mail para Paim, pedindo para que a profissão não fosse regulamentada. A presidente da CAS, senadora Rosalba Ciarlini (DEM-RN) concordou com a prorrogação do debate, já que outras muitas religiões precisam ser ouvidas e o assunto é bem complexo.

Participaram da audiência Darcy Cordeiro, vice-presidente do Conselho Interconfessional para o Ensino Religioso de Goiás (Ciergo); Isaías Lobão Pereira Jr., professor da Faculdade Evangélica de Brasília; João Batista Isaquiel Ferreira, presidente da Convenção Brasileira dos Ministros das Igrejas, Assembleias de Deus, Ministérios de Missões e Igrejas Filiadas (Cobramad) e Valmor da Silva, vice-presidente da Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica. Darcy Cordeiro disse que é preciso distinguir melhor o bacharelado de licenciatura, além de discordar com o inciso III do artigo 1º, no qual são considerados teólogos aqueles que exercem a atividade há mais de cinco anos, mesmo sem ter diploma.
Isaías Lobão já defendeu o inciso III, argumentando que “teólogos sem formação acadêmica estão na labuta diária, mas não deixam de buscar a educação formal que lhes falta”.

Já João Batista pediu que a tramitação do PLS seja urgente. Já Valmor da Silva disse que “é melhor definir o que é a profissão, senão, ao invés de beneficiar os teólogos pode prejudicá-los”. Valmor lembrou que a licenciatura em teologia não existe no Brasil e classificou os cursos livres que não são regulamentados como problemas. Valmor disse também que sem diploma não há maneira de exercer a profissão, “tem que ter preparo acadêmico”.

PLS 114/05
O Projeto de Lei do Senado (PLS) de número 114/05 elaborado por Marcelo Crivella, senador pelo partido PRB-RJ e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, regulamenta a profissão, até mesmo para aqueles que não são formados em teologia. Além disso, o texto de Crivella prevê a criação, pelo Poder Executivo, de um Conselho Nacional de Teólogos. De acordo com as cláusulas do projeto, só poderá exercer a profissão e ser considerado teólogo aquele que tiver curso superior de teologia reconhecido pelo poder público; diplomado em curso superior similar no exterior, após revalidação do diploma no Brasil; e os que, embora não diplomados, estejam exercendo a atividade quando a lei for publicada. Enfim, para os que não têm formação superior em teologia basta praticar vida contemplativa, realizar ações sociais na comunidade ou estar há mais de cinco anos exercendo a atividade efetivamente para se declarar teólogo.

No Projeto de Lei, discrimina-se a função de um teólogo, que é de supervisionar, orientar, coordenar, planejar, elaborar, programar, implantar, dirigir, executar, analisar ou avaliar estudos, trabalhos, pesquisas, planos, programas e projetos atinentes à realidade científica da religião. Acontece que esse projeto não foi incentivo somente do bispo e senador Marcelo Crivella, mas também do ex-deputado (PMDB-MT) e pastor da Assembleia de Deus Victorio Galli, que com o projeto de número 2.407/07 abre ainda mais o leque. Para Galli, teólogo é aquele que realiza liturgias, celebrações, cultos e ritos. Dirige e administra comunidades, pesquisa a doutrina religiosa, transmite ensinamentos religiosos, orienta pessoas, pratica a vida contemplativa e meditativa e preserva a tradição.

Se fosse seguir esse perfil, passaria de um milhão o número de pessoas entre padres, sacerdotes, obreiros, ministros e pastores de todas as religiões consideradas teólogos, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

OPOSIÇÃO A BANALIZAÇÃO
O presidente da Sociedade de Teologia e Ciências da Religião (Soter), Afonso Ligorio Soares e o professor Paulo Fernandes de Andrade, representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), levaram suas objeções a Crivella, mas não conseguiram que ele desistisse do projeto. Afonso Soares acredita que os projetos, tanto o 114/05 quanto o 2.407/07 são invasivos e não adequados a constituição do país, que garante liberdade de escolha. “Os projetos são inconstitucionais, porque interferem na liberdade religiosa e na liberdade de a igreja se definir internamente, pois é ela que decide quem pode ser sacerdote ou pastor”.

Uma nota emitida em julho de 2008 pela Soter falava que os dois projetos feriam frontalmente a liberdade religiosa e o princípio constitucional de separação Igreja e Estado. Para a entidade, cabia às diferentes tradições religiosas, e não ao estado, definir quem é, em cada uma delas, Teólogo e Teóloga.

O presidente da S
oter, Afonso Ligorio Soares, afirma que o teólogo presta, antes de mais nada, um serviço interno à comunidade a que pertence. E, só em um segundo momento, atua como porta-voz e intérprete das perspectivas da sua religião para a sociedade em geral. "Não cabe ao estado dizer quem é o porta-voz de uma igreja", afirma Soares.

O pastor presbiteriano Fernando Bortoletto Filho, diretor-executivo da Associação de Seminários Teológicos Evangélicos, que tem 40 filiados de diferentes denominações, disse ter ficado perple

xo com a generalização do conceito de teólogo. "As escolas formam bacharéis em Teologia que não são considerados teólogos. Merece esse título quem tem produção científica própria, a ponto de se tornar referência por seu pensamento", define Bortoletto, citando como exemplo o católico Leonardo Boff. "Há professores de Teologia que não são teólogos", acrescentou.

O diretor do Seminário Presbiteriano de São Paulo, reverendo Gerson Lacerda, concorda. "Fiz curso de Teologia, mas não sou teólogo", diz. Lacerda preocupa-se também com a criação de conselhos ou ordens de teólogos. "Não me filiei a nenhum deles, nem vejo necessidade.''

A FAVOR
Para o padre Márcio Fabri, professor da Faculdade de Teologia Nossa Senhora da Assunção da Arquidiocese de São Paulo e ex-presidente da Soter, o teólogo exerce um serviço confessional que é interno às comunidades, às quais cabe regulá-lo.
Os projetos receberam parecer favorável do senador Magno Malta (PR-ES), pastor da Igreja Batista. "Acima d
e qualquer outra profissão, a profissão de fé exige muito mais de vocação e devoção do que de formação acadêmica", afirmou Crivella. "Contudo, creio que seja útil, embora não indispensável, uma formação em Teologia.'' Questionado sobre sua formação, o senador Crivella respondeu que ela ocorreu "na prática". "Professo o evangelismo desde os meus 14 anos de idade e, a par do ministério que exerci no Brasil, também atuei como missionário por quase dez anos na África. Assim, a minha formação decorre de uma longa experiência de convívio com Deus e a Sua Palavra.''

Com reportagem da Agência Senado e Estadão
Data: 5/3/2010

Fonte: www.metodista.br/fateo
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sexta-feira, 19 de março de 2010

Racismo: Repúdio a Senador

Carta de Repúdio

Nós, Conselheiras e Conselheiros do Conselho Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial - CNPIR vimos através desta, repudiar a opinião expressada pelo excelentíssimo senador da república sr. Demóstenes Torres, Presidente da Comissão de Constituição Justiça e Cidadania do Senado Federal, no seu pronunciamento durante a Audiência Pública no Supremo Tribunal Federal do Brasil (STF), no dia 03 de Março de 2010, que analisava o recurso instituído pelo Partido Democratas contra as Cotas para Negros na Universidade de Brasília.

Na oportunidade o mesmo afirmou que: as mulheres negras não foram vítimas dos abusos sexuais, dos estupros cometidos pelos Senhores de Escravos e, que houve sim consentimento por parte destas mulheres. Na sua opinião: Tudo era consensual!. O excelentíssimo senador da república Demóstenes Torres, continua sua fala descartando a possibilidade da violência física e sexual vivida por negras africanas neste período supracitado. Relembra-nos a frase: Estupra, mas não mata!!!.

O excelentíssimo senador Demóstenes aprofunda mais ainda seu discurso machista e racista, quando afirma que as mulheres negras usam de um discurso vitimizado ao afirmarem que são as vítimas diretas dos maus tratos e discriminações no que se refere ao atendimento destas na saúde pública. Que as pesquisas apresentadas para justificar a necessidade de políticas públicas específicas, são duvidosas e que nem sempre são confiáveis, pois podem ser burladas e conter números falsos.
Enquanto o estado brasileiro reconhece a situação de violência física e sexual sofrida pelas mulheres brasileiras, criando mecanismos de proteção como a Lei Maria da Penha, quando neste ano comemoramos 100 anos do Dia Internacional da Mulher, o excelentíssimo senador, vem na contramão da história e dos fatos expressando o mais refinado preconceito, machismo e racismo incrustado na sociedade brasileira.
Por isso, vimos através desta carta ao Povo Brasileiro repudiar a atitude do excelentíssimo senador Demóstenes Torres.

Ao tempo em que resgatamos a dignidade das mulheres negras e indígenas, que durante a formação desta grande nação, foram SIM abusadas, foram SIM estupradas, foram SIM torturadas, foram SIM violentadas em seu físico e sua dignidade. Aos filhos dos seus algozes, o leite do seu peito, aos seus filhos, o chicote. Não nos curvaremos ao discurso machista e racista do Senador! É inaceitável, que o pensamento dos Senhores de Engenho se expresse em atitudes no Parlamento Brasileiro.

Brasília, 05 de Março de 2010.
Fonte:www.metodista.org.br
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terça-feira, 16 de março de 2010

Conflito: Israel X Palestina


Na Cisjordânia, Lula critica ocupação e embargo de Israel aos palestinos
16/03/2010 - 19h19
Colaboração para a Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou nesta terça-feira a ocupação e o embargo israelenses aos territórios palestinos e defendeu a derrubada do muro que atravessa a Cisjordânia ocupada. Em jantar com o presidente da ANP (Autoridade Nacional Palestina), Mahmoud Abbas, em Belém, na Cisjordânia, Lula voltou a defender a criação de um Estado palestino "viável e próspero". "Sabemos qual o primeiro desafio nessa caminhada: vencer o bloqueio que vem sofrendo o povo palestino", afirmou Lula, segundo nota do Palácio do Planalto. "O Brasil está comprometido com a luta pelo fim desse embargo e do conflito que está na sua origem".

Israel e Estados Unidos lideram um embargo imposto em 2006 aos palestinos, após a vitória do grupo radical islâmico Hamas nas eleições parlamentares palestinas. O bloqueio foi intensificado após a tomada da faixa de Gaza pelo grupo extremista, em 2007. Lula criticou o muro construído por Israel e que, em Belém, isolou comunidades e bloqueou ruas e estradas. "O muro de separação cobra um alto preço em termos de sofrimento humano e materiais. Divide famílias, afasta amigos, desarticula a produção e consequentemente assusta o investimento", disse ele.

Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), entre 50% e 75% das terras usadas por palestinos para agricultura foram confiscadas por Israel para a construção da barreira.

Giro no Oriente Médio

Lula é o primeiro chefe de Estado brasileiro a visitar Israel e a ANP. O presidente iniciou sua viagem ao Oriente Médio por Israel no domingo (14). Nesta terça-feira, o presidente visitou o Memorial do Holocausto Yad Vashem, em Jerusalém, dedicado à memória dos 6 milhões de judeus mortos durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Lá, ele afirmou que não se pode, "em hipótese alguma", permitir a repetição de evento semelhante. Durante a visita, o rabino Israel Lau, presidente do Memorial e sobrevivente dos campos de concentração, pediu publicamente que Lula promova um encontro do israelense com o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad. O iraniano é conhecido por questionar o Holocausto e defender a destruição de Israel.
Em seguida, Lula passou por uma conferência econômica que reuniu 120 empresários brasileiros e palestinos, na presença do primeiro-ministro Salam Fayyad, durante a qual desejou que um Estado independente palestino pudesse, um dia, ser associado, como Israel, ao Mercosul, o mercado comum sul-americano.
Entre os temas internacionais tratados pelo presidente, além da retomada de negociações israelo-palestinas, está a disposição do Brasil de contribuir para o processo de paz no Oriente Médio. Na quarta e quinta-feira, Lula estará na Jordânia.

Tensão em Israel
A passagem do presidente Lula se dá num momento de grande tensão pelas ruas de Israel. Confrontos entre palestinos e a polícia israelense em Jerusalém Oriental, nesta terça-feira, deixaram ao menos 40 manifestantes feridos, segundo fontes médicas. A polícia afirmou que pelo menos dois policiais se machucaram.
O Hamas convocou um "Dia da Ira" para protestar contra as ocupações de territórios por Israel. O policiamento já havia sido reforçado pelo governo israelense, temendo distúrbios pela cidade.
A tensão entre palestinos e israelenses --que ocupam a Cisjordânia desde 1967-- se acirrou nas últimas semanas, depois da decisão do governo israelense de incluir locais religiosos da Cisjordânia no plano nacional de patrimônio judaico.

O anúncio feito na semana passada da aprovação da construção de mais 1.600 casas em Ramat Shlomo, na Jerusalém Oriental, também contribuiu para aumentar a hostilidade. A anexação do território nunca foi reconhecida pela comunidade internacional, e a cidade é pleiteada pelos palestinos como capital de um futuro Estado.

com Reuters e Efe
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u707834.shtml

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Pastorais e Pronunciamentos

Se você quer saber como se posiciona a Igreja Metodista diante de vários temas, como por exemplo, a questão dos demônios, a teologia da prosperidade, homossexualismo, Bioética, diaconato, maçonaria entre outros, essa postagem é para esse fim. Aqui há várias postagens de cartas pastorais que o Colégio Episcopal publica para nortear os/as pastores/as juntamente com a Igreja. Você também encontrará os últimos pronunciamentos e percepções do Colégio Episcopal referente a temas atuais em nosso país, como a questão do aborto, a liberdade religiosa, a lei da homofobia. Lembrando que os arquivos estão em PDF! Escolha um tema abaixo para baixar o documento em PDF e quando abrir a janela clique na imagem idêntica a esta abaixo. Boa leitura!

Pronunciamentos


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sexta-feira, 12 de março de 2010

Uso do véu em Corinto


Este estudo exegético foi baseado na perícope de I Coríntios 11.2-16. Muitas são as controvérsias que envolvem a interpretação deste texto; nosso trabalho não tem a pretensão de dissipá-las e nem de se considerar a palavra final sobre o assunto, mas levantar as possíveis questões de uma interpretação a partir do diálogo com diversos pesquisadores sobre o assunto.
Procuramos desenvolver os passos exegéticos para a pesquisa com base no roteiro Uwe Wegner concentrando-nos primeiramente na leitura bíblica comparada em diversas traduções e na tradução literal do grego. (Lembramos que se você não tem as fontes de grego instaladas em seu computador é bom baixá-las primeiro - Baixar BST grego Fonte// BST hebraico Fonte ).
A partir desta primeira aproximação algumas perguntas surgiram e estas nos orientaram inicialmente na pesquisa. Após um aprofundamento e observação da disposição e estrutura do texto, formulamos uma nova orientação partindo do contexto histórico destacando a funcionalidade do texto a partir de seu sitz in lebem (lugar vivencial).
Nossas observações do texto apontam para uma possível atitude do Apóstolo Paulo de preservação da integridade feminina mesmo que de forma restrita e limitada, porém ainda avançado para sua época e algumas pessoas de nosso tempo. No final do trabalho disponibilizamos um apêndice com as primeiras apresentações e da participação da turma na leitura dos textos selecionados.
Para ter acesso a exegese completa CLIQUE NA IMAGEM abaixo: Bom estudo a todos! Não esqueçam: preservem a fonte!
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sábado, 6 de março de 2010

Cem anos de Conquista


Parabéns! A você mulher, que faz parte dessa história.
Nesta segunda-feira, 8 de março de 2010, comemora-se cem anos do Dia Internacional da Mulher. Nesta ocasião sempre é lembrado o episódio em Nova York onde 129 mulheeres foram queimadas vivas após o patrão tê-las trancado em uma fábrica têxtil. Razão para isso? Apenas porque elas reivindicavam melhores salários e condiçõesde vida o que gerou uma Greve das operárias em 1857. Isso lhes custou a própria vida, mas por outro lado, foi um marco para a criação desta data em 1910.
Para celebrar o Dia da Mulher de forma muito especial, postamos aqui um programa de celebração que consta de:
  • Orientações para o desenvolvimento do programa de celebração;
  • Sugestão de celebração para a abertura da Escola Dominical;
  • Sugestão de celebração para o culto vespertino;
  • Estudo bíblico para Escola Dominical;
  • Subsídios para a professora e o professor.

Para acessar esse material completo CLIQUE AQUI e depois que abrir a página clique na imagem abaixo. Boa celebração!




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quarta-feira, 3 de março de 2010

Como montar uma Igreja?


1. Congregue em uma já existente. Toda igreja crente tem na sua origem um cisma. Então siga a tradição.
2. Brigue com o pastor. Isso é essencial! Isso vai fazer com que você tenha mais raiva ainda e vontade de ter a sua própria igreja!! De quebra, tente já levar com você algumas pessoas para iniciar o seu plantel de fiéis.
3. Escolha um dos 6000 modelos de inspiração do espírito santo disponíveis no Brasil. Claro, se há cerca de 6000 denominações evangélicas, todas inspiradas pelo sspírito, ele deve ter umas 6000 opiniões diferentes sobre os mais diversos assuntos... (note-se espírito santo em minúsculas. Não blasfemei...)
4. Alugue um salão, uma portinha. Se tiver mais grana, um cinema abandonado e de uma boa reforma. Cadeiras, palco e púlpito são essenciais! Pinte o teto de azul e coloque umas nuvenzinhas, assim quando os fiéis olharem para cima exclamarão: "Oh! O pastor me trouxe mais próxima do céu!". Sistema de som, quanto mais alto melhor! Não importam os vizinhos!
5. Compre muitos ternos e gel para cabelo! Pastor sem terno e sem gel não é pastor!
6. Na prefeitura, peça isenções de impostos e taxas, mas lembre-se: vai precisar de um contador!
7. Escolha um nome. Tudo bem, está cada vez mais difícil escolher um, já é mais de 6000 registrados, mas use a imaginação. Igreja do Cuspe de Cristo e Igreja da Sandália Divina já existe. Esqueça-os!
8. Tenha uma equipe de dízimo afiada e nota dez! A arrecadação é fundamental. Lembre-se: mínimo de 10%! Quanto mais $$ , mais bênçãos!
9. Compre anapion! Sua garganta vai precisar, pois normalmente pastores gritam muito, ou que seu plano de saúde cubra um bom laringologista.
10. Coloque faixas para atrair o público. Vale termos como: "Grande concentração de milagres!", "Uma benção espera por você!", "Desconto de 10% no dízimo!", e por aí vai.
11. Quando a igreja começar a crescer, não se esqueça dos obreiros! São abnegados e trabalham gratuitamente, mas não se esqueça do plano de carreira!
12. O plano de carreira é importantíssimo! Senão eles brigam com você e fundam outra igreja.
13. Coloque coisas do tipo: sabonete de descarrego, benção dos 9752,987 pastores, corredor dos milagres etc. Algumas igrejas até utilizam albas próprias de sacerdotes católicos. Vale tudo para ter fiéis, afinal, o que é uma incoerênciazinha ou desobediênciazinha aqui ou ali?
14. Eleja uma inimiga. No caso a Igreja Católica. Use sempre o mesmo discurso pega-trouxa: idolatria, Maria, Santos, Eucaristia etc. Repita-os à exaustão. Depois você se vê com Deus...
15. Teologia da prosperidade: rico é abençoado, pobre é maldito e filantropia para dar um tchãn social, fica bem na fita! Ah! Vida abençoada é aquela que tem dinheiro, o resto não importa só o dinheiro! (idolatria?) Muito bem! Agora você já tem sua própria igreja! É só curtir a vida que a galera vai pagar a gasolina da sua BMW recém-adquirida! Só não marque bobeira de ficar carregando por aí maleta de dinheiro em notas com seqüências e dizer que é do dízimo arrecadado na igreja!
DEUS QUE ME LIVRE!
fonte: http://www.lideranca.org/cgi-bin/index.cgi?action=forum&board=teologia&op=display&num=3584
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